2011/05/30

FDS "Nacional"

Pois é este fim de semana foi muito nacional.
Acabei de ler este livro


"O Bom Inverno" João Tordo

Sinopse
Sinopse
Quando o narrador, um escritor prematuramente frustrado e hipocondríaco, viaja até Budapeste para um encontro literário, está longe de imaginar até onde a literatura o pode levar. Coxo, portador de uma bengala, e planeando uma viagem rápida e sem contratempos, acaba por conhecer Vincenzo Gentile, um escritor italiano mais jovem, mais enérgico, e muito pouco sensato, que o convence a ir da Hungria até Itália, onde um famoso produtor de cinema tem uma casa de província no meio de um bosque, escondida de olhares curiosos, e onde passa a temporada de Verão à qual chama, enigmaticamente, de O Bom Inverno. O produtor, Don Metzger, tem duas obsessões: cinema e balões de ar quente. Entre personagens inusitadas, estranhos acontecimentos, e um corpo que o atraiçoa constantemente, o narrador apercebe-se que em casa de Metzger as coisas não são bem o que parecem. Depois de uma noite agitada, aquilo que podia parecer uma comédia transforma-se em tragédia: Metzger é encontrado morto no seu próprio lago. Porém, cada um dos doze presentes tem uma versão diferente dos acontecimentos. Andrés Bosco, um catalão enorme e ameaçador, que constrói os balões de ar quente de Metzger, toma nas suas mãos a tarefa de descobrir o culpado e isola os presentes na casa do bosque. Assustadas, frágeis, e egoístas, as personagens começam a desabar, atraiçoando-se e acusando-se mutuamente, sob a influência do carismático e perigoso Bosco, que desaparece para o interior do bosque, dando início a um cerco. E, um a um, os protagonistas vão ser confrontados com os seus piores medos, num pesadelo assassino que parece só poder terminar quando não sobrar ninguém para contar a história.


Opinião
Parti para a leitura deste livro com as espectativas muito altas.
Todas os opiniões que li sobre o mesmo foram bastante positivas.
É de louvar todos os novos escritores portugueses, seja de que tipo de narração for.
Este livro não gostei, talvez os outros deste autor sejam melhores.
No inicio fez-me lembrar imenso "O Último dos Padrinhos" de Mario Puzo, toda a história à volta de actores, produtores e cinema tal e qual o génio da Mafia.
O meio e fim da história fez-me lembrar esses filmes de terror baratuxos de Hollywood. Em que vao todos para uma casa e começam a morrer um a um, e que se vêem aflitos por escapar dali com vida.
Epá que seca. O que me valeu foi ser um livro pequeno e com uma escrita muito fluente, porque em termos de conteúdo ficou muito aquém.
Não gostei. Mas li até ao fim.

Fomos pela primeira vez ao mercado de Colares, assim ali "agarrado" à Serra de Sintra, tudo produtos muito frescos com óptimo aspecto.
Haviam bancas em que as batatas ainda vinham cheias de terra, via-se mm que tinham sido colhidas na altura.
A repetir sem dúvida, comprá-mos fruta, muito saborosa, legumes para a sopa. Tudo muito fresco e desenganem-se não é mais caro que nas grandes superficies, só por dizer que fica assim um pouco fora de mão e é obrigatório gastar gasóleo.
Recomedo vivamente.

Já vos disse que detesto as pessoas de Cascais, posso estar a cometer um grande erro em generalizar mas detesto as pessoas de Cascais.
São daquele tipo que baixam a cabeça ou viram a cara sempre que passam pelas pessoas.
Epá só manias...

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