Desisti de ler a Rapariga que Brilha no Escuro já estava a meio do livro e a única coisa que absorvi foi uma morte que foi pré-anunciada (à personagem principal)pelo fantasma da pessoa que morreu. A personagem principal nasceu e cresceu num bairro pobre e dificil, tinha uma filha e era casada com um tipo informático de boas familias e tinha uma relação amor/ódio com a irmã. Isto a meio do livro estão a ver não é....uma pessoa lê lê lê e chega à conclusão que só lê é palha.
Antes disso agarrei na Paixão secreta do inquisidor pela 4º vez, talvez e li este paragrafo:
" Intuía que era bom, compassivo, doce, inclusive às vezes podia senti-lo, à distância, desamparado e taciturno, abatido pelo peso das responsabilidades e das dúvidas da alma. Mas tinha a certeza de que chegar a essa conclusão requeria observá-lo durante muito tempo e que a maioria das pessoas optava pelo caminho mais fácil e ficava com a imagem superficial que emanava dele, sem sequer tentar esgravatar a casca grossa, mistura de reserva e arrogância sob a qual se protegia.
Ela sentia-se uma previligiada por conseguir ver nele mais do que via o resto da gente..."
E pronto foi esta belissima passagem que me fez largar o enche chouriços e recomeçar esta paixão
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