A Chave Mestra

Em New Orleans, essa mítica e mística cidade, uma assistente de geriatria vai trabalhar para um casal de idosos cujo marido, vítima de trombose, se encontra incapacitado de andar ou falar. Depressa a bem intencionada jovem percebe que algo de errado se passa e que o grande casarão senhorial junto aos pântanos da Louisana guarda muitos segredos. Apesar de ter em seu poder a chave mestra que supostamente abre todas as portas, entregue pela própria dona da casa, tem razões para desconfiar de um misterioso quarto no sotão que permanece fechado. Ao mesmo tempo, começa a perceber que o seu paciente tenta por todos os meios pedir ajuda para fugir da casa e da mulher. Suspeitando de crime, a jovem resolve investigar e descobre que a mansão está envolvida numa história antiga de horror à volta de dois criados negros, mestres de "hoodoo" (magia mais negra do que o vudu), e que que há razões para temer a sua vingança do Além... ou de bem mais perto do que se poderia pensar.

Vi e gostei, apesar da má produção o argumento é bom e válido. E o fim do filme é algo original. O suspense no seu auge.
Nota 15/20

Tristania

Hard...
I'm harder than the life I've lived
Strong...
I'm stronger than the pain you give
It's lost...
So lost
The world you're in
The life you live
I see the lies
The darkside of the smiles you give

I'm one
I'm anyone you like me to be
I'm gone
Whenever you would like to be free

Old...
I'm older than the years I've lived
Cold...
I'm colder than the smile you give
My life has been the dreams you say I'm living in
How long will you be lost, my dear
When will you give in?

Portuguesas com História

"...Há uma História (não aquela que muitas vezes nos impuseram como certa) para contar sobre inúmeras mulheres portuguesas que passaram ao lado da celebridade. Mulheres únicas sobre as quais a maior parte dos livros de História não fala ou resume-lhes a vida num par de linhas. Foram mulheres com ideias, vida própria, que lutaram. Umas foram traídas, outras traíram, mas fizeram a diferença no seu tempo, deixando um registo, uma marca no seu país. Numa inédita pesquisa, o Círculo de Leitores edita uma obra em 6 volumes a retratar 177 mulheres portuguesas do séc. X ao séc. XX..."
Encomendei esta colecção de 6 livros deve ser interessante, vamos lá ver se não me arrependo pois ainda gastei 100€ nisto. Bem mas como são livros... o dinheiro nunca é mal gasto.

Será que entendi bem????

Qual será o objectivo do PSD apresentar este senhor para um eventual PM. Não sei se se lembram mas ele já lá esteve e não durou muito. O que será que ele vai para lá fazer novamente? Será que o PSD está assim tão mau que ninguém se chega à frente???

Quem não ama a solidão não ama a liberdade

Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.
Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas acções, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.

Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre.

A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.

Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente. Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual. Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogéneos causa um efeito incómodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar-lhe seu «eu» sem nada lhe oferecer em troca. Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres ou, antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza.
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram-se em óptima situação; os poucos, entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem. Como consequência, estes costumam esquivar-se da sociedade, na qual, ao tornar-se numerosa, a vulgaridade domina.

Arthur Schopenhauer, in 'Aforismos para a Sabedoria de Vida'

Na Sombra

Esta foto retrata bem o quero no que toca ao acompanhamento da minha filha neste mundo de m...., quero estar sempre presente mas ao mesmo tempo quero deixá-la livre, descobrir, divertir-se, tropeçar enfim crescer livre, mas quero estar lá, na sombra a ver tudo para poder intervir sempre quando ela quiser ou quando eu achar necessário.
Amo-te filha.

O Patriota

"...Na emocionante aventura O Patriota, o vencedor do Oscar Mel Gibson estrela como Benjamin Martin, um herói do terrível conflito francês e indígena, que havia renunciado lutar para criar sua família em paz. Mas quando os ingleses chegam a seu lar e ameaçam seus sete filhos, Martin pega em armas ao lado do filho idealista, Gabriel (Heath Ledger), e lidera uma brava milícia numa batalha contra o incansável e esmagador exército inglês. No processo, ele descobre que a única maneira de proteger sua família é lutar pela liberdade de uma jovem nação..."


No domingo não tinha grande coisa para fazer fiquei a tarde estendida no sofá a ver este filme que passou na tv ( pela milésima vez) mas como gosto tanto do filme vi-o outra vez e não me canso de ver. Uma história sobre o amor pela familia e com contornos um pouco... como se diz... a vingança serve-se num prato frio...
Nota 14/20

Os Retornados

"...Outubro, 1975. Quando o avião levantou voo deixando para trás a baía de Luanda, Carlos Jorge tentou a todo o custo controlar a emoção. Em Angola deixava um pedaço de terra e de vida. Acompanhado pela mulher e filhos, partia rumo ao desconhecido. A uma pátria que não era a sua. Joana não ficou indiferente ao drama dos passageiros que sobrelotavam o voo 233. O mais difícil da sua carreira como hospedeira. No meio de tanta tristeza, Joana não conseguia esquecer o olhar firme e decidido de Carlos Jorge. Não percebia porquê, mas aquele homem perturbava-a profundamente. Despertava-a para a dura realidade da descolonização portuguesa e para um novo sentimento que só viria a ser desvendado vinte anos mais tarde. Foram milhares os portugueses que entre 1974 e 1975 fizeram a maior ponte área de que há memória em Portugal. Em Angola, a luta pelo poder dos movimentos independentistas espalhou o terror e a morte por um país outrora considerado a jóia do império português. Naquela espiral de violência, não havia outra solução senão abandonar tudo: emprego, casa, terras, fábricas e amigos de uma vida..."

Pois é este foi o último livro que li. Foi mera curiosidade da minha parte saber um pouco mais sobre aquela gente que foi escorraçada e forçada a deixar tudo o que tinha. Mas deparei-me com um livro muito fraco em factos históricos, ou seja, não aprendi quase nada a não ser as siglas do vários movimentos de libertação e pouco mais que isso. O livro começou bem e foi enfraquecendo por aí a fora. Começou com a ponte aérea ( foi a parte que mais gostei), depois prendeu-se muito com o romance entre os protagonistas, vira o disco e toca o mesmo, como dizia o outro ...Onde é que eu já li isto?...Por fim o livro tornou-se mesmo uma seca com as descrições que o autor faz a Angola e arredores. É giro para quem conhece aquilo mas para quem não conhece torna-se simplesmente uma seca. Fala da farmácia Y do teatro X e do café W etc etc...
estava à espera de mais...

Desilusão

Pois é estava eu toda contente porque ia ver o filme "REC" ao cinema e não é que chego lá e o filme não estava em exibição (acho que ainda não estreou cá) o estranho é que eu fui ao site da lusomundo e vi lá o filme. Fiquei mesmo mal, era hoje que eu ia ver um filme bom, sim pq ultimamente não tenho assistido a nenhum que possa dizer que é realmente bom. Olha fica para a próxima, o que eu não quero e tenho receio que isso aconteça é ver a versão americana em vez da original que é espanhola. A Versão americana parece-me que está prevista só para Outubro de 2008, como ainda falta algum tempo tenho esperança de ver o original. Depois para a fogar as mágoas acabei por ir ao restaurante indiano que já andava com saudades e estava muito bom por sinal.

Viagem ao Norte

Adoro ir ao norte de Portugal. Lá na terrinha temos uma casa onde de vez em vez vamos lá dar um salto. Adoro o ar puro, o verde a terra, principalmente o silêncio. É tão bom fugir desta selva e refugiar-me lá no cantinho a penas ouvir os passarinhos e as cigarras. Na sexta feira estava um dia solarengo e foi tão bom sentar-me à sombra da oliveira e comtemplar o jardim por mim semeado com a S. ao colo. São tão bons estes pequenos momentos. Nada melhor que o campo, se pudesse ia viver para lá, estou farta deste ambiente citadino, neste ambiente do corre-corre-já-estamos-atrasados-e-ainda-temos-isto-para-fazer. Deixo-vos algumas fotos,
que posso-vos dizer que é um dos sítios melhores de se estar , e claro não podia deixar de vos mostrar algumas das flores que eu plantei e vi nascer.

D. Morte

Ontem vi esta Senhora. Ia eu muito bem no meu caminho de regresso a casa, quando vejo um senhor estendido no chão já cadáver só coberto por um plástico branco no meio da linha do comboio. Pois é foi colhido pelo comboio, não sei se propositadamente ou acidentalmente. Andavamos senhores da refer ou cp ( tenho de ser sincera... não sei) à procura dos restos mortais, pois o senhor tinha sido desfeito aos bocados. E eu passei a 2 metros de distância deste.
Agora de cereza está num sitio melhor.
R.I.P.

O gato das botas

Este é o livro que a minha filhota "anda a ler" ...é uma piada... é que agora anda sempre a garrada a ele a morder e a folhear simplesmente adora ver os bonecos e as cores. O livro está todo mordido. Mas é um gosto que eu tenho de a vêr agarrada ao livro.

Dia do Livro

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E como não podia deixar de mencionar hoje é o dia do livro e dos direitos de autor.
Adoro livros, tanto por o conteúdo, que nos faz ganhar asas e voar para os mais distantes e misteriosos caminhos, como pelo objecto em si (as folhas a forma), a capa com respectivas gravuras. Adoro-o como um todo.

E assim vai o nosso país

Estou exausta. Estou farta deste país medíocre, se pudesse saía daqui num piscar de olhos. Este país simplesmente não funciona. Há um infantário perto da minha casa, que desde que a minha S. nasceu era para ali que ela um dia iria. Quando ela nasceu eu fiz a pré-inscrição ( sem esperança nenhuma já que é uma IPSS e as listas de esperas são medonhas) ao que parece surgiu uma vaga e eu fui a escolhida. Muito bem lá vou eu falar com a senhora que por sinal muito simpática e esteve a explicar o método de pagamento que é de acordo com os rendimentos, ou seja contas feitas com muitas somas, subtracções, multiplicações, divisões pelo meio, lá chegámos a um resultado. Fiquei parva em relação ao valor, por aquilo até dava para eu pôr a minha filha num dos melhores colégios da zona. A conclusão a que chego é que a nossa dita segurança social só protege os imigrantes, os subsídiodependentes e os muito ricos, que trabalham por conta própria auferem avultadas quantias mas declaram o mínimo assim dá para porem os filhinhos nas escolas e pagarem o minimo. E claro aqueles que não querem fazer nenhum, não trabalham, recebem os subsídios de desemprego, de reinserção e assim lá vão vivendo. Enquanto que a classe média trabalhadora e honesta se vê grega para se safar.
Simplesmente estou farta.

Infantário

Não sei se vou pôr a minha S. no infantário, não sei o que fazer.
Acho-a tão pequenina...Nunca pensei que isto custa-se tanto.
Estou triste, queria ficar com ela em casa e não posso, ela de momento está com a minha sogra.

Casadas com o Poder

"...O que mantinha mulheres como Eva Perón, Jiang Qing e Rachele Mussolini ao lado de um ditador? O amor? O poder? Quem eram essas mulheres? E o que sabiam elas?
As mulheres dos ditadores são as protagonistas deste livro, que responde a estas perguntas e a muitas mais.
Ficamos também a conhecer melhor a história mundial no «século dos ditadores»..."

Gostei deste livro. Para quem é fan de romances não recomendo. Este livro conta a história pessoal das esposas de alguns dos maiores ditadores que a história já conheceu. Estranhamente não refere a já tão falada Eva Braun, mas acho que por isso mesmo por já haver muita literatura acerca dessa Senhora. Mas gostei porque aprendi com o livro, relata muitos factos históricos acerca dos regimes e mesmo de alguns factos mais pessoais desses tão temidos senhores ( com letra minúscula...).
Recomendo

A Ruína

"...Danny era um jovem popular e promissor. Howie era obeso, solitário e objecto de chacota. Os dois primos ficaram marcados na adolescência por uma brincadeira com consequências trágicas que mudou as suas vidas para sempre. Principalmente a da vítima, Howie. Vinte anos mais tarde, Howie pede ajuda a Danny para restaurar um castelo na Europa de Leste. Aparentemente os papéis inverteram-se: o popular Danny é agora um desempregado a fugir de cobradores a quem nunca devia ter pedido dinheiro. E Howie é um excêntrico milionário da alta finança que sonha criar o mais invulgar retiro alguma vez imaginado. O castelo, agora em ruínas, é um lugar afundado numa herança de sangue e orgulho, invocando todos os elementos do gótico: um lago, catacumbas secretas, uma velha baronesa e uma torre misteriosamente intacta...
Após a sua chegada, Danny começa a perceber que cometeu um erro terrível: aquele refúgio perfeito transforma-se no único lugar de onde se devia manter afastado para sobreviver. Num ambiente de total paranóia, a ruína torna-se no cenário ideal para a derradeira vingança de Howie. Desta vez, uma brincadeira com resultados ainda mais catastróficos.
Enquanto isso, um homem cujo nome desconhecemos encontra-se numa prisão de alta segurança por ter cometido um crime misterioso. Na sua cela, escreve uma história inesquecível: a de dois primos que se reencontram vinte anos mais tarde para restaurar um castelo em ruínas na Europa de Leste..."

Antes de ler este livro pensei na história num seu todo e até achei original, e assim o é. A ideia do livro é gira, era uma coisa que eu tb seria capaz de fazer,
(se tivesse dinheiro é claro) construir ou reconstruir um castelo como refúgio. Todas as pessoas que quisessem fugir à sua vida quotidiana e esquecer td por uns dias, viver como se fosse na era medieval sem telemóveis, televisão ou algo semelhante. Acho que muito boa gente se estivesse mais que "uns diazinhos" neste ambiente ia dar em maluca, como foi o caso de um personagem da saga. No meio da história, há outra historia ( secundária ou não) e mais não conto. Têm que ler para saberem. É daqueles livros que não aquece nem arrefece, ou seja, não me marcou, provavelmente daqui a uns tempos já não me lembro de nada, mas tb não foi tão mau como este que acabei de ler hoje. Mais à frente eu digo qual é.

Planeta Terra

Não podia deixar passar este dia em branco.
Hoje é o dia do Planeta Terra, lembrem-se que o devem proteger.
Pois só temos este. Por enquanto...

As Brumas de Avalon - Filme

Ainda em relação às Brumas de Avalon
Após a leitura dos livros, e por curiosidade, vi o filme
( filme de 2º categoria diga-se de passagem) não teve repercussão nenhuma.
Foi uma boa tentativa, mas um pouco parado para o meu gosto, de produção medíocre, ainda o que valeu foi o retrato medieval que eu tanto gosto. Ficam algumas fotos.
Nota 10/20

As Brumas de Avalon

"...As Brumas de Avalon é um dos mais fantásticos épicos medievais alguma vez escrito, no qual Marion Zimmer Bradley recria as lendas arturianas, desta vez narrado através do olhar das mulheres que, por detrás do trono, governaram os próprios actos masculinos e foram as verdadeiras detentoras do poder.
Num universo paralelo à Grã-Bretanha celta, a enigmática ilha de Avalon é a guardiã dos grandes mistérios eternos e sagrados. E os que estão destinados a viver nos dois mundos são, passo a passo, confrontados com as antigas tradições ligadas à Natureza, e às suas forças obscuras, e à nova fé cristã que procura espalhar-se no território.
No centro de A Senhora da Magia, primeiro dos quatro volumes desta saga, está Morgaine, a meia-irmã de Arthur, que se encontra num processo de iniciação para se tornar Grã-Sacerdotisa de Avalon. O seu grande objectivo é afastar a Bretanha da nova religião que encara a mulher como portadora do pecado original, ao mesmo tempo que desenvolve todos os esforços para colocar o seu meio-irmão no poder, como símbolo e líder da Bretanha unificada, sob a égide de Avalon e da Espada Mágica, Excalibur.
Num ambiente verdadeiramente mágico de paganismo, cristianismo, rituais mágicos e visões, sensualidade e realidade, A Senhora da Magia introduz-nos no mundo lendário do Rei Arthur, dos Cavaleiros da Távola Redonda e das Cruzadas. É o olhar feminino sobre o tempo da busca da paz e da unificação da Bretanha: cheio de inesperadas cintilações e magias, repleto de penumbras, brumas e rituais femininos. Uma perspectiva alucinante e vertiginosa de uma época onde tudo era possível através dos poderes das mulheres..."

Uma colecção de 4 livros
1 A senhora da Magia
2 A rainha Suprema
3 O rei Veado
4 O Prisioneiro da Árvore

Tenho o 1º livro desta saga, não sei como ele veio parar às minhas mãos.
Teve ( sem exagerar) um par de anos na estante sem nunca me chamar à atenção, até que um dia peguei nele e resolvi ler e simplesmente adorei o livro, aquele ambiente de magia envolveu-me completamente. Dps está claro que iniciei a leitura do segundo e do terceiro (estes dois emprestados) e na minha humilde opinião as sagas vieram a decair em qualidade a olhos vistos. O segundo ainda conseguiu acompanhar o primeiro, mas o terceiro ficou muito aquém. O quarto nem tive coragem de o ler , talvez para um dia destes, quando o encontrar na biblioteca. Não vos vou resumir os livros pq já não me lembro bem das histórias em particular( pois já os li para ai há uns 6 anos).

REC

Bem o filme já está nos cinemas, mas agora a nova batalha é convencer alguém a vir comigo ver. Pois as pessoas que me rodeiam não gostam de apanhar sustos. É estranho não se importam de ir vaguear para a serra de Sintra à noite, mas têm receio de ir ver um simples filme. Acho que têm medo de sofrer de um AVC no meio da fita. Não me admira nada que vá ver o filme sozinha, vamos lá ver.

Estou triste

Hoje fui à consulta com a S. e ao fazer o exame a médica verificou que ela tem um pezinho em pouco saido para fora, agora tenho de ir ao ortopedista para ele avaliar a situação. De resto está tudo bem emagreceu um pouquinho, mas nada de preocupante, em contrapartida cresceu um pouco mais. Agora estou um pouco apreesiva em relação ao pezito. Será que vai ter que usar aquele aparelho temporáriamente no pezinho.
Espero que não.

Tulipas

As minhas flores preferidas.

REC

. "...'REC' mostra o horror em directo através da história de uma jovem repórter de televisão e do seu operador de câmara a seguir uma equipa de bombeiros numa chamada de emergência...."

O filme 'REC', da dupla de realizadores espanhóis Jaume Balagueró e Paco Plaza, foi o vencedor do 'Grande Prémio' do 28º Fantasporto - Festival Internacional de Cinema do Porto
A exibição do filme em Portugal já está garantida.
Bem ao que parece este é um dos filmes do ano. Não vejo a hora de o ver. O orginal é espanhol. Mas acho (já vi em algures na net) que vão americanizar.
Os americanos são assim não podem ver algo realmente bom que pegam logo na ideia transformam-na em algo estrondoso que no fim os créditos vão para eles e nunca para quem a criou. Quando vir o filme comento.
O trailer do fim foi uma câmera oculta que puseram na sala no decorrer do filme para captar as reacções das pessoas ao filme, e por o que se pode ver, parece mesmo assustador. EH!EH! Tem de ser visto com som, senão não tem piada.

You need someone loyal

People have let you down since forever and you have always been left by yourself. Your life spark is now barely flickering and there is a big feeling of emptiness and hopelessness. You don't know what to do anymore in your life and everything has a sense of meaningless to it. Though you're not only sad, you also carry hate and many grudges on people. You have a hard time letting people in, but with your history you don't even desire that so much anymore.


Aqui

Eleanor of Aquitaine

You are: Eleanor of Aquitaine, Queen of England and of France, 1122-1202. Eleanor was one of the most influential figures of the 12th century. Married at age fifteen to Louis VII of France, she later divorced him to marry Henry II, the future King of England. She bore Henry eight children, two of them future kings of England. Throughout her life she maintained control over her extensive lands in Southern France, and cleverly managed the lives of her children and grandchildren.

Aqui

O Inquisidor

"...Numa época em que a heresia constitui um crime abominável que é combatido com implacável determinação pela Inquisição, o irmão Bernard está habituado a administrar uma justiça dura. Mas a descoberta do cadáver desmembrado do seu superior, torna-o também objecto de perseguição, graças ao seu envolvimento com uma misteriosa mulher. Perseguido como herege, acusado de ter cometido assassinato, Bernard tem agora de enfrentar os seus acusadores. Na França do século XIV, falhar significa morte certa. Na tradição de O Nome da Rosa, Catherine Jinks criou uma magnífica história de homicídio, paixão proibida e traição..."

Bem posso-vos dizer que li este livro num ápice. Acho que percorri o livro à procura de algo mais, algo diferente daquilo que estou habituada a ler sobre conventos monges e afins, estava à espera de mais factos históricos. Pois após ter lido o famoso "O nome da rosa" ( que mais à frente falarei dele) estava à espera de algo diferente, mas surgiu-me uma história muito parecida apenas algumas, mas poucas diferenças. Leu-se bem mas é um livro que sem dúvida daqui a um ano já não me vou lembrar de nada.

Parece Inverno

É incrivel estamos na Primavera e está um dia de Inverno, estou farta deste tempo eu sem dúvida sou uma criatura do Verão. Isto de estar com frio só apetece é estar na caminha a dormir ou no sofá a ler um livro ou a bricar com a S.
Esta noite pouco passava das 5 da manhã que começou a chover que parecia uma coisa parva estava mesmo a ver que as persianas simplesmente iam voar com o vento, bem de repente deu-se um trovão que parecia sem dúvida nenhuma que estava num país em guerra. Ainda pensei que a S. acorda-se e começa-se num berreiro por causa do susto, mas acho que se virou para o lado e voltou a dormir nem ai nem ui. Nada a demove do seu soninho.

Persephone - The End of the World

All hope is gone
To rise again from dark
A black sun above the sky
Is this the end of the world?

Love turns (in)to hate
Never-ending silence
When cries are unheard
Is this the end of the world?

There's nothing left
While nature decays
The last dawn has broken
Is this the end of the world?

I stare at you
Your hollow eyes
The shine of pride lights up the night
When I dare to hope that you're still mine
Tomorrow's just a lie

The Others

"...Jersey, 1945. A 2ª Guerra Mundial terminou recentemente e Grace (Kidman) vive com os filhos, numa grande mansão vitoriana. O marido partiu para a guerra e não deu quaisquer sinais de vida desde o final do conflito. As crianças, Anne (Mann) e Nicholas (Bentley) sofrem de uma rara doença que os impede de estarem sob luz directa do sol, pelo que a casa permanece envolta em trevas, dia e noite. Uma vez que os antigos criados desapareceram sem deixar rasto, Grace decide contratar outros. Após uma série de ocorrências estranhas, ela começa a acreditar que a velha casa poderá estar assombrada..."

Um dos filmes de sempre. Está no meu top ten. Adorei este filme grande argumento, grande produção e grande representação por parte de todos os protagonistas.
É um filme que não posso contar MESMO porque assim perde a piada.
Nota 20/20 decididamente 20.

O Historiador

"...Certa noite bem tarde, ao explorar a biblioteca do pai, uma jovem encontra um livro antigo e um maço de cartas amareladas. As cartas estão todas endereçadas a “Meu caro e desventurado sucessor”, e fazem mergulhar em um mundo com o qual ela nunca sonhou - um labirinto onde os segredos do passado de seu pai e o misterioso destino de sua mãe convergem para um mal inconcebível escondido nas profundezas da história.
As cartas fazem alusão a um dos poderes mais maléficos que a humanidade jamais conheceu, e a uma busca secular pela origem desse mal e sua erradicação. É uma caça à verdade sobre Vlad, o Empalador, o governante medieval cujo bárbaro reinado gerou a lenda de Drácula. Gerações de historiadores arriscaram reputação, sanidade, e até mesmo as próprias vidas para conhecer essa verdade. Agora, uma jovem precisa decidir continuar ou não essa busca - e seguir seu pai em uma caçada que quase o levou à ruína anos antes, quando ele era um estudante universitário cheio de energia e sua mãe ainda era viva...."

Este livro foi excelente, muito bom mesmo, fui à biblioteca e lá o encontrei sozinho, abandonado a chamar por mim, acertei na mosca na hora que o escolhi. Tenho tanta pena de não o ter na minha biblioteca pessoal. Nota-se nesta história que a autora ( Elizabeth Kostova) pesquisou e pesquisou, para escrever este livro, cada página que se lê parece que aprendemos algo. Quem pensa que já sabe tudo sobre o príncipe Vlad Tepes(o famoso Dráculia) da Valáquia desengane-se aqui vai aprender muita coisa. Tem é que se preparar já que o livro tem 600 pgs. Mas tem muita matéria, pois há para aí livros e livros de não sei quantas pgs que são simplesmente ocos.

O Crepúsculo

"...A respeito de três aspectos, eu estava absolutamente segura. Em primeiro lugar, Edward era um vampiro. Em segundo lugar, uma parte dele – e eu não sabia qual era o poder dessa parte – ansiava pelo meu sangue. Por fim, em terceiro lugar, eu estava incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele...."

Recentemente li este livro, ao passear pela "minha" livraria saltou-me á vista este livro e decidi comprar e ler. Não devia, pois primeiro devia ter ido à procura de alguns comentários. Bem como era sobre vampiros e tal podia ser que até fosse alguma coisa de interessante no minimo a roçar o terror, mas enganei-me. O livro foi de fácil leitura, bastante fácil até, a história baseia-se essencialmente num romance entre um vampiro e uma adolescente humana e a trama não foge muito a esse assunto. Tem alguns detalhes em que envolve ( bem ) o leitor mas é um livro para estar (acho eu) na estante do infante/juvenil. É sem dúvida alguma, para a camada mais jovem. Mas leu-se, também tenho de dizer que já li bem piores. Já saiu o segundo da saga "Lua Nova" mas esse não vou ler de certeza. POde ser que apareça alguém a contar como foi.

O Padrinho

O último livro que li foi "O Padrinho". Já tinha ouvido falar mas nunca tinha lido nem sequer tinha visto o filme (ainda bem). O livro caiu-me nas mãos por acaso, nem estava nos meus planos lê-lo. Ao comprar a revista S. estavam a oferecer o livro por mais 1€ (o que é isso por um livro).Comecei a ler e simplesmente apaixonei-me pela saga da familia Corleone. A Hitória é sobre a Máfia (acho que não estou a dar a novidade a ninguém) italiana ou melhor siciliana. O livro está muito bom , não há pontos mortos, está sempre a acontecer algo. É de fácil leitura, sem nunca chegar à chamada literatura soft. Concluindo recomendo vivamente. Gostei tanto do Mário Puzo que já ando a olhar para outro dele "A Familia" vamos lá ver se vai ser um dos próximos.